blue-jeans e motocicletas pessoas cinzas normais carneiros mesa trabalho e o meu corpo que cai
Thursday, September 02, 2010
O mar do seu corpo tem algo de coisa não desbravada, meu lugar não é no cais. Entre as suas mãos a mulher canta e o barulho por trás dos violinos não me deixam terminar a frase...
não terminam nunca a frase que ficam sempre cortadas ao meio EU TE..... e foi-se,mais uma engolida, abraçada por um orixá que governa o teu mar. que dialoga com tuas ondas, as mesmas ondas que me abraça, afogam, e depois me cospem. eu posso morrer afogado em você?
Não termine a frase até os violinos soarem seu último acorde, ou a mulher vibrar seu último suspiro. Eles também compõe essa linda poesia, assim como poeta que bebeu perfume.
2 Comments:
não terminam nunca a frase que ficam sempre cortadas ao meio
EU TE.....
e foi-se,mais uma engolida, abraçada por um orixá que governa o teu mar. que dialoga com tuas ondas, as mesmas ondas que me abraça, afogam, e depois me cospem. eu posso morrer afogado em você?
Não termine a frase até os violinos soarem seu último acorde, ou a mulher vibrar seu último suspiro. Eles também compõe essa linda poesia, assim como poeta que bebeu perfume.
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