Corria. Que de pés vermelhos se fez, de pêlos e tamanhos, tinha. Pra trás as caixas. Cores e linhas. Botões, branco, preto. Sapatos. Coisas que não via. A sala caixa. Céu estufa de alfaces. Tanto corriam. E tanto pra trás doíam, os pés. Altos os sapatos. Corria. Da moça que sabe amor. Sem sobra. Corria sem pé. Nem cabeça mais tinha. Nem moça, nem escolha. Ia. Por fome. Por mais. Por fora dentro. Corria.
4 Comments:
muito legal! é seu?
fiz um ode concreto prá ti no orkut
com minutos de bar e vc nem tchuns
mas continuo aguardando suas cenas
movimento caliente in vivo prudente
BJS
ABS
:-)
Viajei. Corri com ela! Acho que estou correndo até agora! rsrs
Bjo enorme, continue bebendo perfume!
^^
Vim te convidar para passar lá no meu blog de Poesias.
Se gostar e quiser me adicionar, vou gostar de ter por lá seus coments.
Felicidades! bom final de semana!
Abraços,
João,poeta
www.ludugero.blogspot.com
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